Continua. A qualquer momento está aí à tua frente... Então já estás de novo a sorrir. Tal e qual como é. Continua

Monday, April 30, 2007

Adobe W a l k a b o u t




I think I´ll go on a walkabout,

To find out

What is all about.

Just me and my own two feet,

In the heat

I´ve got myself to meet.

Segue o caminho, sem nunca te esqueceres de admirar a paisagem

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Monday, April 23, 2007

F I X E D A G E N D A - Hoje apetecia-me poder mastigar bem o dia

Mal chego à dita "civilização" e já me fazem estar outra vez a correr de um lado para o outro...

No mundo dito humano e civilizado damos por nós muitas vezes que estamos a correr em circulos à volta de uma cenoura pendurado por não se sabe muito bem quem e que nos vai direccionando não se sabe muito bem para onde.
Sublinho a correr, porque se há coisa de que a sociedade globalizada da era da tecnologia tem as suas bases é em conceitos base como EFICÁCIA, OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS, RAPIDEZ, IMEDIATISMO, INOVAÇÃO LUCRATIVA, OBJECTIVOS&METAS, tudo sempre em busca do Já, Aqui e Agora, com o "simples" movimento de pressão do seu/meu dedo.

A vida aqui no mundo civilizado agenda todos os teus movimentos, e como se ñ bastasse ainda te pede para optimizá-los.

Hoje apetecia-me poder mastigar o dia bem devagar e mandar às urtigas todos os processos de optimização de vida que nos fazem engolir a seco.

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Saturday, April 21, 2007

A Natureza incorpora, não destroi




Nas ruinas do que foi antes civilização humana a Natureza não deixa de acolher.


Mais, passa a incorporar, a dar vida.




Por cada casa, rua, igreja, ruina que passava em Bolama ficava a imaginar a cidade que tinha sido, as gentes que a povoavam.


Mas agora, com um olhar mais atento vejo que a vida segue ali, só que com outros seres vivos.




Bolama... O sorriso doce do fruto de caju num abraço tranquilo e cambiante das marés mornas que vão submergindo os mangais.


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Monday, April 02, 2007

A Boatifull House - Amsterdam


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Aponto para baixo do Equador

Aquele grande salto sem rede que todos queremos dar
Chegou ao nascer da manhã
Um sonho mudo a preto e branco
A vertigem que dá quando se sente que se aproxima o inicio da viagem
Para o então chamado (des)conhecido sensorial
Que se irá conjugar naquele tempo e espaço
Que sinto agora tão estranhamente próximo
Numa realidade ainda vista ao longe

Esperas-me tranquila ao que parece
No berço da Humanidade
Terra Mãe

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