Aponto para baixo do Equador
Aquele grande salto sem rede que todos queremos dar
Chegou ao nascer da manhã
Um sonho mudo a preto e branco
A vertigem que dá quando se sente que se aproxima o inicio da viagem
Para o então chamado (des)conhecido sensorial
Que se irá conjugar naquele tempo e espaço
Que sinto agora tão estranhamente próximo
Numa realidade ainda vista ao longe
Esperas-me tranquila ao que parece
No berço da Humanidade
Terra Mãe
Labels: Emotional Landscapes
1 Comments:
Muito bonito, muito sentido, tanto
que eu também sinti por estas tuas palavras o que tantas vezes sinto..
6:05 PM
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