Continua. A qualquer momento está aí à tua frente... Então já estás de novo a sorrir. Tal e qual como é. Continua

Friday, December 04, 2009

Conta-me Estórias daquilo que eu nao vi: Gritos no Escuro

 me:  Grito no Escuro: a densidade da invisualidade absorve o som?

José:  o som mexe com as paredes do escuro, mas na verdade há uma falácia

porque o escuro existe: é uma côr - preta

A cor escura negra faz uma pasta viscosa que quase parece tinta

e o grito atravessa os nervos da tinta negra, chinesa

 me:  A questao é que aparentemente

grita-se durante mais tempo fora do que no escuro

há essa sensaçao de que esse escuro absorve tudo

e que a mensagem nao chega

 José:  tens de massajar o escuro com o pensamento

até lhe conheceres as curvas e os rios nervosos (fininhos, fininhos, fininhos)

me:  mas aí já nao há necessidade de gritar, pq fluis tu por esses rios até à luz do dia.

José:  pois, mas o grito consegue achar o que tu procuras, a música, depois, aperfeiçoa a viagem.

 me:  oui oui

travelling along I seeeeeeeee............

I new life inside of meeeeeeeeeeee.....

and Lightninggggggggggggggg

José:  the sky is everything

but not

me:  O ceu é o limite

o horizonte o objectivo

e o destino é o caminho

José:  Podes ir cambiando os nomes predicativos dos sujeitos livremente que pode ser que chegues a uma maior liberdade

o céu é o caminho

o horizonte é o limite

e o destino é o objectivo

José:  o destino é o limite

o céu o objectivo

 me:  és fantástico

 José:  o horizonte é o caminho

este último já está solto no ar, feito asas

José:  bate as asas que elas voam, na liberdade, não me preocupo

 me:  fly

a mosca ou o voo?

José:  temos de fazer as pazes com a mosca, também

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